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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Descubra 5 mitos sobre alimentos que você consome frequentemente


Desvende 5 mitos sobre alimentos que você consome frequentemente

É bem provável que tudo o que você leia a seguir seja novidade, afinal estamos acostumados com algumas informações erradas sobre aquilo que comemos.

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Sabe tudo aquilo que você conhece a respeito de alguns alimentos? Muita coisa não é verdade. Por exemplo: o macarrão não foi feito na Itália, bebidas alcoólicas não perdem o teor quando usadas como ingredientes e chocolate branco não é chocolate. Pois é. Nem tudo o que você ouve por aí é fato. A seguir, confira uma lista com mitos a respeito de alimentos e nos conte, depois, se você também acreditava em todos eles:


1 – Macarrão não é originalmente italiano

Apesar de o prato ser associado à cozinha italiana, a origem do macarrão como se conhece hoje veio, na verdade, de uma massa de trigo sem fermento e água. Essa mistura parece ter surgido entre os árabes, especialmente na Líbia, que preparavam o prato acompanhado de espinafre, berinjela e cana de açúcar.

O talmude, livro sagrado dos judeus, também apresenta uma referência a um prato que se parece com o macarrão. A iguaria teria chegado à Itália por meio dos próprios árabes, e, aparentemente, fez mais sucesso ainda entre os italianos, que adotaram a massa como seu prato principal.

2 – Biscoitos da sorte não foram inventados na China

O fato de esses biscoitinhos serem servidos em restaurantes chineses – que não são na China – não tem nada a ver com a origem da tradição. Na verdade, os biscoitos eram comuns no Japão e depois a ideia foi copiada em vários restaurantes no mundo todo, fazendo com que você, que nunca foi à China, acreditasse que a ideia tinha vindo de lá.

A verdadeira história dos biscoitos só foi descoberta nos anos 90, quando um historiador conseguiu chegar até a família japonesa que criou a tradição. Originalmente os biscoitos eram vendidos em templos japoneses.

3 – O suco vermelho da carne não é sangue

Quando o animal é morto, todo o sangue é retirado, restando apenas uma pequena quantidade. O que você vê quando prepara um bife é o resultado da mistura da água presente no tecido muscular do animal e de uma proteína chamada mioglobina – esses dois ingredientes, quando se misturam, passam a ter uma coloração parecida com a do sangue.

4 – O álcool não evapora quando você o usa como ingrediente

A ideia de que o álcool evapora quando faz parte de uma receita culinária parte do princípio de que o ponto de ebulição do álcool (78º C) é menor do que o da água (100º C), mas estudos recentes feitos pela Universidade de Idaho e pela Universidade Estadual de Washington, ambas nos EUA, indicam que isso pode não ser verdade.

Os estudos foram fundamentados em testes realizados com receitas com vários tipos de álcool. Os resultados concluíram que a porcentagem de álcool remanescente nas receitas variou de 4% a 85%. Entre os fatores que contribuem para liberação do álcool estão o tempo de fervura, o tipo de panela usada e o uso de outros ingredientes. Quanto menor for a panela utilizada, maior vai ser a retenção de álcool, por exemplo.

O fato é que a mistura da água com o álcool cria o que é conhecido como azeótropo que, quando fervido, não é capaz de eliminar 100% da bebida. A única forma de ter uma receita livre dela é deixar todo o líquido evaporar ou, claro, usar outro ingrediente.

5 – Chocolate branco não é chocolate

Seu mundo caiu, a gente sabe, mas você precisa ter ciência do que consome e, definitivamente, chocolate branco não é chocolate, simplesmente porque não é feito com cacau. O ingrediente usado na produção do chocolate branco é, na verdade, a sobra do processamento de cacau para o chocolate comum.

Vamos por partes: o chocolate tradicional tem como ingrediente principal o licor de cacau, que é o que se obtém do processamento das sementes do cacau, certo? Esse processo de refinaria acaba por descartar uma parte chamada de manteiga (ou gordura) de cacau – é isso o que é usado na produção do chocolate branco.

Bônus: Carboidratos engordam mesmo?

Você já cansou de ouvir por aí que o principal vilão de quem quer emagrecer é o tal carboidrato, não é mesmo? Por que será que ele tem essa fama? Simples: pela lógica de que a ingestão de carboidratos aumenta nosso nível de insulina no corpo, o que provoca a queda de açúcar no sangue e, consequentemente, aumenta nosso apetite.

Vendo a coisa desse jeito a solução parece ser cair de boca nas proteínas e ficar por isso mesmo. O problema é que muita gente para por aí nas explicações a respeito do pobre do carboidrato que, talvez você nem saiba, tem dois lados, como tudo na vida. Existe o carboidrato bonzinho, chamado de completo; e existe também o carboidrato vilão, conhecido como simples.

Os carboidratos simples são aqueles presentes em alimentos naturais, como frutas, vegetais e produtos feitos com leite. Eles estão presentes também em alimentos processados como bolos, pães e biscoitos. Já os carboidratos complexos estão nos alimentos integrais, como grãos, verduras e legumes.

Um tipo se distingue do outro pela forma como é metabolizado em nosso corpo, e essa forma se difere pela diferença nas estruturas moleculares de cada um deles. Acompanhe: quanto mais complexa for essa estrutura, mais o corpo trabalha para quebra-la e absorvê-la. É por isso que ingerir carboidratos complexos prolonga a sensação de saciedade.

O problema mesmo está nos carboidratos simples, ricos em açúcar, com muitas calorias e poucos nutrientes. Pão branco, refrigerantes, doces e afins se tornam gordura facilmente.





Fonte: Megacurioso

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