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segunda-feira, 14 de abril de 2014

O Custo dos Generais Autor : jornalista CARLOS CHAGAS


O Custo dos Generais

               São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares.
            Os cinco Generais Presidentes - Autor : jornalista CARLOS CHAGAS
          "Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
         Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um! Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
         Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamomos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
         João Figueiredo, depois de deixar o poder, não agüentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação. OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
         Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas. Bem diferente dos tempos atuais, não é?
         Acrescento:
         Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!
         Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
         Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
         Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
         Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
         Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
         Nenhum deles exaltou a ignorância.
         Nenhum deles falava errado.
         Nenhum deles apareceu embriagado em público.
         Nenhum deles se urinou em público.
         Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.

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segunda-feira, 10 de março de 2014

"O PT (Dilma) antes e depois da posse" de Paulo Konder Bornhausen



"O PT (Dilma) antes e depois da posse"
Paulo Konder Bornhausen
ANTES DA POSSE

O nosso partido cumpre o que promete. Só os tolos podem crer que não lutaremos contra a corrupção. Porque, se há algo certo para nós, é que a honestidade e a transparência são fundamentais para alcançar os nossos ideais. Mostraremos que é uma grande estupidez crer que as máfias continuarão no governo, como sempre. Asseguramos, sem dúvida, que a justiça social será o alvo da nossa ação. Apesar disso, há idiotas que imaginam que se possa governar com as manchas da velha política. Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que se termine com os marajás  e as negociatas. Não permitiremos de nenhum modo que as nossas crianças morram de fome. Cumpriremos os nossos propósitos, mesmo que os recursos econômicos do país se esgotem. Exerceremos o poder até que compreendam que somos a nova politica.

DEPOIS DA POSSE

Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA, linha a linha.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

"A escolinha da doutora Dilma Rousseff". Por Elio Gaspari, O Globo

"A escolinha da doutora Dilma Rousseff". Por Elio Gaspari, O Globo

A doutora Dilma entrou pela borda no debate da própria sucessão, mandando um recado às pessoas que pretendem ocupar sua cadeira: “Elas têm que estudar muito”.

É o velho discurso da competência. Quem está no governo desqualifica quem não está sob o argumento do eu-sei-do-que-estou-falando. Foi usado à exaustão para desqualificar um torneiro mecânico monoglota, mal relacionado com a gramática, cuja biblioteca cabia numa mochila escolar. É a ele que a doutora deve a presidência.

Todos os governos prometem coisas que não cumprem ou metem-se em projetos fracassados. Até aí, tudo bem. O que a doutora não precisa é recorrer à desqualificação como a lavanda mistificadora. Se é assim, conviria arrolar dois temas que os candidatos deveriam estudar. Tendo sido insuficiente o estudo da doutora, poderiam desatar os seguintes nós:


1) Trem-bala


Trata-se de um projeto que desde 2007 está debaixo da asa da então chefe do Gabinete Civil. Já torrou R$ 65 milhões em planos, leilões adiados e modelagens arquivadas. A primeira estatal a tratar do projeto foi a Valec. Seu presidente, Doutor Juquinha, deixou o cargo e passou pelo cárcere por conta de outros malfeitos.


2) Enem


Em 2009, quando o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou a criação de um exame federal que substituiria o vestibular, o coração da iniciativa estava em oferecer aos jovens dois exames anuais. Isso acabaria com uma seleção selvagem que obriga um garoto de 18 anos a jogar um ano de sua vida numa manhã de prova. A cada ano a promessa foi descumprida e renovada, inclusive pela doutora Dilma.


Haddad foi ser poste em São Paulo, Lula elegeu-o prefeito e seu substituto, Aloizio Mercadante, disse que prefere fazer creches. Tem até o ano que vem para dizer quantas creches fez e explicar por que dois presidentes da República prometeram algo que não entregaram.


Nos dois casos, a questão é de estudo, mas quem não estudou foi a doutora. No do trem-bala, se tivesse estudado, não teria perfilhado a proposta da Valec, que era uma maluquice em estado puro. O trem-bala sairia do Rio e chegaria a São Paulo sem parar em lugar algum. Já no caso do Enem, deu-se o contrário. Prometeu-se algo factível, mas não se cumpriu por falta de estudo e, sobretudo, de trabalho".

Professora Dilma, a senhora deve dar o exemplo e estudar mais para cometer menos erros que prejudiquem a Nação.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Das duas, uma: ou a maioria do povo está cega politicamente, ou exala uma grosseira manipulação a popularidade da Presidenta. De Paulo Konder Bornhausen.



Assusta-me, o que acontece com aqueles que têm consciência da verdade dos fatos, a intensa publicidade feita “num tal” índice de 80% de popularidade da Presidenta Dilma.

Como pode ser verdadeira tal aberração?

O crescimento do país é reconhecidamente pífio. Estamos crescendo menos do que o Uruguai, Paraguai, Equador, Chile, Peru, Colômbia, só para citar os países da America Latina.

Em contra partida somos o país que recebe o maior volume de recursos do exterior.

A política econômica do fantoche Guido Mantega, certamente seguindo orientação da Presidenta, está totalmente equivocada.

O desenvolvimento econômico, o que não ocorre no nosso país, muito pelo contrário, como prova a queda continua e de maneira progressiva a nossa produção industrial e o resultado da maioria das nossas empresas fundamentais, só é possível ser alcançado baseado em dois fatores imprescindíveis – contenção de despesas do custeio, ou seja, redução de custo Brasil e a construção de obras de infraestrutura, com a melhoria da saúde, educação e segurança para o povo.

Não sou eu que assim afirma, é a opinião da grande maioria dos respeitáveis economistas nacionais e a história da nossa civilização.

E o que faz o nosso governo para tentar elevar o “pibinho” alcançado em 2012? Age como uma “biruta”, ao sabor dos ventos da economia. Com a produção e consequentemente por falta de consumo da indústria automotiva, em determinado momento desonera o setor prorrogando ou instituindo novamente, provocando um “boom” nas vendas e subsequente aumento da produção a medida do esvaziamento dos estoques. E assim vai agindo com os demais setores a medida da constatação das crises. Por outro lado, nada faz para reduzir o custeio, cria empregos, novos ministérios e as grandes obras indispensáveis, caminham lentamente, quando não ficam paralisadas. A inflação cresce de maneira assustadora, atingindo com maiores índices, a alimentação, a educação, a saúde e os serviços, sufocando, principalmente, as classes menos favorecidas.

O Banco Central de independente, não tem nada, muito pelo contrário, age em consonância com os desejos eleitorais da Presidenta.

É uma verdadeira “pilheria” divulgar que graças a política governamental, vinte milhões de cidadãos ingressaram na classe média, levando em consideração os que têm ganhos salariais de três mil reais, custo de um Plano de Saúde Hospitalar, de nível médio, para um casal.

O Governo optou pela política de incentivo ao consumo e abandonou a contenção do custeio, sem que isso refletisse num decréscimo do percentual dos impostos que pagamos, um dos mais elevados do mundo. O resultado é o meteórico endividamento das famílias brasileiras. Estão inflamando uma “bolha” e vão continuar fazendo até as eleições de 2014. E o que irá acontecer com o nosso país, cuja maioria parece cega politicamente, se verdadeiros os 80% de popularidade da Presidenta Dilma, não sendo ela uma grosseira manipulação eleitoreira, o que vão dizer do “jeito do PT de governar”?

Certamente em 2015 quando a “bolha” estourar, o intelectual Luis Inácio Lula da Silva vai ter que explicar isso tudo, na sua coluna no “The New York Times” com o seu português “barbosiano” ou seu inglês “shakesperiano”, logo ele que fez sua indiscutível vitoriosa carreira política contra o imperialismo americano, no qual agora se engaja bombasticamente, como jornalista contratado.

Graças a Deus, uma coisa é certa. Aqui em Santa Catarina o eleitor é esclarecido, enxerga e por isso o PT não se cria. Foi derrotado, massacrado, pelos votos dos catarinenses nos cinco últimos pleitos para Presidência da República e para o Governo do Estado. Como diria o mané da nossa ilha; “Mo Deus, pois agora, seu Fritch?”

(Seu Fritch é um ex-seminarista, medíocre, ignorante e que hoje é o Presidente do PT catarinense, que andou por Chapecó e foi Ministro da Pesca do ultimo governo do Lula, sem saber se quer distinguir “anzol” de “cabide”, que com seu ódio insano e sua mórbida inveja, procura atribuir aos Bornhausen, todos os males que ocorrem em Santa Catarina e em nosso país).

 Isso me faz lembrar um jornal do centro oeste do Estado que na campanha eleitoral de 1954, abria as suas edições com uma manchete na primeira página, com os dizeres “Votem em qualquer um, menos no Konder Reis, no Paulinho Bornhausen e no Geraldo Mariano Gunter”. Resultado, nós três nos elegemos com a mais expressiva votação.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ineficiência do Estado é mais grave que carga tributária, diz Delfim.

O economista e ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto, propôs nesta sexta-feira, 3, que a sociedade passe a defender a melhora da eficiência do uso dos impostos, em vez de insistir em pedir a redução da carga tributária. "O Brasil cresceu muitos anos a 7,5% ao ano, com carga tributária de 24%, sendo que o governo investia 5%. Hoje, o Estado toma 36% do setor privado em carga tributária, mais 3% de déficit nominal, e investe 1,5%. Não adianta insistirmos em reduzir a carga tributária, o problema é a eficiência do gasto, o que é tomado da sociedade e o que é devolvido. É possível melhorar a eficiência do uso e permitir que o PIB (Produto Interno Bruto) cresça 5% ao ano. O problema da deficiência não está no setor privado, mas no setor público", disse o ex-ministro, ao participar da 22.ª edição do Congresso do Aço, na capital paulista.
Já o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, afirmou que a necessidade de reformas é urgente. "A sociedade conhece as necessidades do País, mas a demora para se tomar decisões cria as grandes dificuldades que estamos enfrentando", disse. Entre as dificuldades, ele citou câmbio, carga tributária excessiva e juros elevados. “Se fizermos mudanças necessárias do ponto de vista de carga tributária e juros, temos um longo crescimento para os próximos anos.”
O presidente da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, Jorge Gerdau Johannpeter, disse que a arrecadação que o governo faz "não é transparente". Ele citou como exemplo os impostos cobrados sobre a energia elétrica para os consumidores residenciais e industriais, cujas alíquotas são desconhecidas pela maioria dos contribuintes. Gerdau defendeu que capital e trabalho se juntem para debater os problemas do País. "Temos de saber onde queremos chegar 20 anos para frente e corrigir isso a cada dois anos porque o mundo muda de novo", afirmou.
Em relação ao pré-sal, Gerdau disse que se trata de riqueza não para ser gasta, mas investida. "Se começarmos a torrar o dinheiro do pré-sal, vai durar 20, 30 anos, e como é que se faz quando essa riqueza acabar?". Segundo Gerdau, países que possuem riqueza de petróleo são pobres, caso da Venezuela.
O ex-ministro Delfim Netto afirmou que petróleo é um produto nobre demais para ser exportado. "Se o Brasil decidir exportar petróleo, vamos voltar para trás. Temos tudo para construir uma grande indústria do petróleo, usando o que ele tem de melhor, que não é ser dissipado em transporte", disse. "Não devemos perder nenhuma oportunidade, devemos utilizar recursos da melhor maneira possível, mas não podemos fazer isso sem ampliar de maneira importante o setor de indústria e serviços”.
Delfim ressaltou que a expansão da China a partir de 2003 foi um presente que o Brasil ganhou. "Isso elevou o crescimento das exportações. Estávamos preparados para fazê-lo", disse. Gerdau citou que  a demanda da Ásia por  commodities resolveu o problema da balança comercial brasileira. "O Brasil devia fazer uma estátua aos empresários do setor primário", disse Gerdau, acrescentando que o País tem hoje dependência total "desse paraíso que é a Ásia". "As commodities e o minério só vão para frente", disse Gerdau.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ruptura Modernizadora

         "Escolher o seu tempo é ganhar tempo." Francis Bacon
Artigo: Ruptura Modernizadora
     Autor: Mario Cesar Flores (*) 
    É inviável o funcionamento tranqüilo e eficiente da democracia, com nosso caleidoscópico quadro de partidos. Com exceções temáticas pontuais, em geral ficções partidárias ou “ajuntamentos” camaleônicos de conveniência, menos condicionados por ideários, diagnósticos e soluções diferentes (são similares no óbvio simpático) e mais pelos conluios da formação dos governos federal e estaduais, à margem da competência. Seria racionalmente possível trinta (ou quase isso) ideários suficientemente distintos para justificar a existência de trinta partidos? Como disse um analista político, “sobram partidos, faltam alternativas” - frase que reflete a inorganicidade partidária e a vacuidade dos ideários. A tão falada quanto procrastinada reforma política é crucial para mudar esse cenário distópico. Há que estabelecer parâmetros indutores de partidos ideológica, doutrinária e programaticamente consistentes e regular vários temas que afetam a racionalidade política, muito citados mas não enfrentados: fidelidade partidária, grilagem eleitoral (a questão da suplência), coligação e suas implicações na federação, a modalidade da eleição proporcional, a quem pertence o mandato, o financiamento das campanhas e por ai vai.
 Se realizada na profundidade adequada, viveremos democraticamente uma ruptura modernizadora. A política será resgatada ao padrão que convém ao país e virá a ser naturalmente dotada de atores mais pautados pelo “servir ao país” do que pelo “servir-se do país” - atores de estatura intelectual e cultural capaz de conduzir o Brasil a novo patamar de satisfação nacional e presença internacional. Na mão contraria, a reforma será útil ao alijamento de arrivistas - a política é hoje uma “carreira” (!) em que o sucesso independe das qualificações...- e dos fichas sujas, que transformam a política, de sacerdócio cívico, em farsa promotora da reeleição contínua, como meio de vida no patrimonialismo estatista e proteção na imunidade e/ou no foro especial. Será ela viável? Quando político influente afirma, referindo-se às comissões congressuais hoje envolvidas no assunto, que não se mexerá nos partidos, vale perguntar: então, por que perder tempo? Nesse contexto equívoco, cabe à mídia engajar a opinião pública para impedir que o processo, de esperança, vire embromação à Lampedusa: vamos mudar para que continue o mesmo. Se não tudo, que continue o mesmo ao menos o essencial benfazejo, propensão natural quando a posição em cada tema é influenciada pela avaliação do reflexo político-eleitoral... Além da reforma política, há muito que legislar - e a qualidade desse muito depende daquela reforma. São exemplos, também mais citados que enfrentados: a racionalização do nosso mosaico tributário e do dilema “encargos x receitas”, sem a hoje excessiva sujeição de Estados e Municípios à União; a reforma da previdência, “de olho” na sua sustentabilidade; e a do serviço público, que dignifique o mérito, discipline o livre comissionamento e regule o direito de greve, preceito constitucional não cumprido até hoje! Complementarmente, merecem reflexão com vistas à revisão talvez viável no futuro pós reforma política consistente, alguns temas de difícil aceitabilidade hoje. Exemplos: a excessiva desproporcionalidade da representação dos Estados, criada no regime de 1964 para controlar o Sudeste e Sul mais relutantes ao regime e mantida na constituição de 1988, formulada por assembléia eleita na regra anterior. E o número de vereadores, que crescerá em 2012: salvo os candidatos à bem-aventurança da vereação, alguém sente falta de vereadores em seus Municípios...? Se o processo reformista não atender a necessidade, ainda assim é provável que o Brasil continue avançando, no “embalo” da sua pujança e do empreendedorismo de setores progressistas, embora aos tropeços e sem segurança, como está ocorrendo. Continuará a ser a letra inicial da sigla BRIC, mas diferente da Rússia, China e Índia, que lutam para entrar no 1º mundo, aparentemente satisfeito com o destaque no hoje psicodélico 3º mundo. A sociedade, mais a nova classe média apoiada na farra do crédito, talvez prossiga (por quanto tempo...?) vivendo a euforia de indicadores positivos que, mesmo quando de fato contêm alguma verdade, são inseguros - o que não obsta serem exaltados para escamotear a realidade já preocupante. Nela em realce: o aviltamento da ética na política e no serviço público, o quadro precário da educação e saúde, a bolha da dívida pública interna, os juros altos, a tributação elevada, o crédito como meio de vida, a onda (tendente a tsunami) dos gastos públicos (que não constrange o empenho em grandes obras para eventos esportivos internacionais do circo anestesiante...), a ameaça ao futuro da previdência, a exaustão fiscal do Estado, feito incapaz de continuar a ser o grande provedor da nossa cultura estatista, a retomada da inflação e o desrespeito epidêmico à lei, a violência e a criminalidade. Com o passar do tempo a complicação da equação nacional acabará dando ensejo ao crescimento da sensação de que as relações entre sociedade e Estado não estão sendo bem intermediadas pela representação democrática. E com ela aumentará o espaço para a sedução de heterodoxias “democráticas” ao gosto sul-americano – basicamente o populismo redentorista -, de que o Brasil não é imune (seus contornos transpareceram no período 2003 a 2010, ainda que comedidamente). A questão que se impõe é, portanto, fazer o que deve ser feito para que o desenvolvimento socioeconômico deixe de ser prejudicado pelo subdesenvolvimento político, hoje crítico na saga brasileira. O Brasil estará então apto para o progresso em harmonia social, para exercer a influência que lhe cabe na sua região e se fazer sensível e respeitado no mundo, competente para enfrentar as vicissitudes do século 21.
(*) Almirante-de-Esquadra (Reformado)

Com economia aquecida, brasileiros devem pagar 10% a mais em impostos em 2011
    A soma dos impostos pagos pelos brasileiros em 2011 deve crescer entre 9% e 10% em termos reais (ajustada pela inflação do período) na comparação com 2010. A informação é do Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. O crescimento da arrecadação de impostos foi mais acentuado no início do ano porque em janeiro houve antecipação significativa de tributos, atividade econômica forte e reflexos de dezembro e de 2010. A partir de abril teremos convergência e o crescimento anual deve ficar entre 9% e 10%. O motivo do aumento dos impostos é o aquecimento da economia brasileira. Com a economia crescendo há mais empregos, mais renda, mais consumo e mais produção, e com isso todos pagam mais impostos, mesmo que não haja criação de novos tributos. A Receita divulgou nesta quinta-feira (19) a arrecadação de impostos de abril. No mês os brasileiros pagaram valor recorde para abril, um total de R$ 85,15 bilhões: alta real de 12,1% em relação a abril do ano passado. Em janeiro, a alta da arrecadação foi de 15,3%. Como a arrecadação de janeiro teve influência de 2010, a Receita estima que o crescimento da arrecadação de impostos será menos intenso ao longo do ano, fechando em 10% para o ano. Os meses de janeiro e abril são meses de picos de arrecadação. Em abril temos apuração trimestral do Imposto de Renda e a contribuição da Pessoa Jurídica e a primeira cota ou a cota única do Imposto de Renda da Pessoa Física, que são pagos em abril. Fonte: Record

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Aposentadoria partidária de Jorge Konder Bornhausen


        Como afirmou, publicamente, o ex-senador e ex-governador Jorge Bornhausen, uma das mais brilhantes figuras da vida pública catarinense e nacional, da história republicana, desfiliou-se do DEM e aposentou-se da vida partidária.
            Isso, porém, não implica que vai deixar de fazer política nos bastidores, como amigo e conselheiro. Apoiou e vai continuar apoiando o Governador Raimundo Colombo em quem nutre a certeza de que fará um grande Governo.
            Comemorou sua nova vida com uma bela pescaria, com seu irmão PKB e os amigos Mauro Machado, Fafá e Elcio. Foram 29 badejos, dois sargos e 12 marimbás.
            Esta semana irá a Brasília, para uma visita de cortesia e agradecimentos aos seus ex-companheiros do DEM, do qual era presidente de honra.
            Agora vai dedicar-se a vida empresarial, e sempre que puder as pescarias.
            Parabéns Jorge, Santa Catarina orgulha-se de você e os ilhéus de tê-lo como morador permanente, com sua simpatia, inteligência e invejável experiência.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Em busca da luz !

Carta recebida.

            Não temos como dimensionar o mérito da decisão do Governador Colombo sobre integrar o novo (ainda para ser fundado) partido, o P.S.D.
            Faço apenas uma especulação.
            Estaria ele em busca de uma luz, um abrigo partidário que sendo novo, está livre dos pecados cometidos pelo DEM, seu antigo partido que não tinha os poderes que o Lula possuía, como Presidente salvando o PT do “mensalão”, pelo contrário, foi ferido mortalmente pelo “mensalão do DEM”, que pegou fundo no eleitorado, embora fosse ligado exclusivamente a Brasília. Busca, portanto algo novo, renovador e moralizador. Porém, a minha especulação vai além. Deve estar na mente política do Governador que sua sobrevivência e dos seus companheiros está ligada há dois fatores imprescindíveis. A mudança não pode deixar de ser robustecida e de forma densa visível. Deve trazer consigo lideranças de outros partidos e lideranças que até aqui por qualquer razão não se partidarizaram. Por outro lado só com o êxito de sua administração, com obras necessárias, inadiáveis, visualizadas e ações consistentes na Segurança, Saúde e Educação, justificarão para os catarinenses sua atitude e de seus acompanhantes. Do contrário, já no seu primeiro ano de mandato, estará prognosticando o insucesso de 2012 e 2014
                                                                                                              AAC

sábado, 30 de abril de 2011

Governador Raimundo, o Tempo voa



           Julgam os Governadores que têm quatro anos para Governar, quiçás oito. Porém, para produzir resultados, longe do que muitos pensam, é muito curto, embora indispensável para manter o regime democrático. A grande chance do Governador é 2011, como indicam os pesquisadores.
            A autoridade, austeridade, independência são atributos que já o qualificaram perante aos cidadãos catarinenses. O que o povo ainda não conheceu nestes 100 primeiros dias, foi desvendar as prioridades do Governo Colombo. Conhece as promessas da campanha, mas ainda não enxergou o rumo administrativo do Governo. Até agora todos os seus atos foram positivos, com exceção, já corrigida, do erro a que foi induzido pela Assembléia com a doação tornada sem efeito, do prédio da escola que serviria para “melhorar” as atividades dos senhores parlamentares. Sabemos que teve que tomar duras medidas visando reforçar o caixa e outras, colocando a direção da sua maneira pessoal de governar. O que não pode agora é transformar esse saldo positivo em dúvidas e angústias prejudiciais. Para afirmar sua liderança tem que começar a mostrar a que veio, agora no início do segundo semestre. Otimismo ainda se mantém e se consolidará com rígidas e eficientes medidas na área de Segurança, iniciando por um amplo policiamento ostensivo em todo Estado. O povo está com medo. Consertar urgentemente o setor educacional, tanto no pessoal como na parte física. A Educação no Estado, tanto quanto a Saúde estão pedindo socorro.
            O ano de 2011 em que tem que haver uma definição rápida e eficiente no “baralho” político que se envolveu o seu partido, tem que encontrar remédio para os setores que se encontram em estado de calamidade, ou sendo mais ameno, quase calamidade.
            Passou o estágio de composições políticas que ninguém desconhece ser muito “doloroso”. Passou o tempo de verificar a “herança” econômica, administrativa, boa ou má, dos seus antecessores.
            O povo exige definições e ações já, sem perda de tempo.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Crédito abundante, inflação crescente




            A aceleração do crescimento do crédito em países emergentes, como o Brasil, aumenta a vulnerabilidade e o risco de superaquecimento na economia, diz um relatório divulgado nesta quarta feira (13) pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Segundo o último relatório sobre a estabilidade Financeira Global (Global Financial Stability Report), lançado em Washington, de 2007 a 2010, os empréstimos bancários em economias emergentes, especialmente na America Latina e na Ásia, cresceram em um ritmo mais forte do que nos cinco anos anteriores a crise financeira mundial.
            Bancos maiores, especialmente bancos públicos na China e no Brasil, foram os principais responsáveis pelo forte aumento no crédito.
            De acordo com o FMI, os principais bancos no Brasil e na China expandiram seus balanços patrimoniais em mais de 100% no período de 2007 a 2010, “atingindo tamanho comparável ao de grandes bancos nos Estados Unidos e na Europa.”
            O crescimento acelerado do crédito, diz o relatório, trouxe consigo um aumento da vulnerabilidade dos bancos e dos riscos de deteriorização na qualidade do crédito.

Inflação
            Como facilita o consumo e assim o risco de aumento da inflação, o crescimento acelerado do crédito tem sido uma preocupação do governo brasileiro.
            Uma série de medidas foram adotadas no Brasil desde o ano passado na tentativa de conter esse crescimento. Apesar dos esforços, dados do próprio Banco Central indicam que o credito continua crescendo no país.
            O FMI volta a alertar para as pressões inflacionárias em países emergentes que, como no Brasil, registraram crescimento “vigoroso” após a crise mundial, ao contrário do ritmo lento apresentado pelas economias avançadas.
            Segundo o documento, esse bom desempenho veio acompanhado de maiores entradas de investimentos em carteira que estão exercendo pressão sobre alguns mercados financeiros emergentes e podem contribuir para o surgimento de bolhas nos preços dos ativos e pressões inflacionárias. Inflação jamais. Já vimos esse filme antes do Plano Real e os estragos feitos, principalmente às classes menos favorecidas.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Brasil atrasado !!!!!!


O Brasil atrasado

            O país continua preso a visão dos tempos do patrimonialismo português, quando as glórias das conquistas ultramarinas conviviam com a concessão de empregos públicos aos nobres, os loteamentos do governo pelo estamento burocrático e a confusão do orçamento público com as posses do rei.
            A maneira com que o ministro da Fazenda, de forma ostensiva e inédita, demitiu o presidente de uma empresa privada, a Vale, ao que parece impondo sua vontade a fundos de pensão de empresas estatais, como se do governo fossem. A mesma Vale, até ameaçada de ter suas exportações tributadas com base em uma proposta estapafúrdia, a de que isso a forçaria a investir na produção doméstica de aço.
            Como prêmio pela derrota nas eleições de 2010, políticos ganharam cargos em instituições financeiras federais.
            No nosso país, a burocracia profissional surgiu na Primeira República, mas restrita basicamente às forças Armadas, ao Itamaraty e ao Banco do Brasil. Com Getúlio Vargas, foi criado o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), que previa o sistema de mérito no serviço público e o planejamento estatal no país.
            Infelizmente, desde então o clientelismo e os fisiologismo tem falado mais alto. Mesmo nos órgãos nos quais passou a funcionar o mérito na escolha dos quadros técnicos, o critério político costuma prevalecer na indicação dos dirigentes, dos quais nem sempre se exigem qualificações necessárias para exercício do cargo.
            Há mais de sete décadas após a Criação do DASP, o governo federal ainda pode indicar mais de 20.000 pessoas por critérios políticos. Os estados e municípios, um número maior.

terça-feira, 19 de abril de 2011

O Dem. e o seu destino.


O Dem. e o seu destino.

            Depois do episódio Arruda, o Dem. ficou marcado e com sua existência prevista para pouco tempo, como grande partido que foi. As eleições de 2010 mostraram isto, embora tivesse sido esmagadora a sua vitória no Estado. Resta-lhe no meu modo de ver uma única alternativa; ou se funde com o PSDB e o PSP e torna válida e forte uma oposição clara e competente, tão importante para a democracia, como aconselhou o ex-presidente Fernando Henrique ou aderi a nova sigla, fundada pelo Kassab, “independente”, mas apaniguado com o Governo Federal. O que havia de melhor no Parlamento, salvo honrosas exceções, já aderiram a esta idéia. Chegou a hora do Dem. catarinense tomar uma atitude, desde que ela seja uníssona e robustecida. Esta decisão parece óbvia, deve ser do Exmo. Governador Raimundo Colombo, o único com autoridade moral de vencedor, para tomá-la. 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

100 dias de Raimundo Colomb


             Não preciso dizer que fui sua eleitora e confio que fará uma excelente gestão. Moço, inteligente, cristão e administrador testado por três vezes como Prefeito de Lages, não terá razão para não fazê-la. Li sua entrevista concedida ao D.C., depois da reunião com seu secretariado avaliando os primeiros 100 dias do seu governo. Foi ponderado, correto e equilibrado como sempre.
            Ninguém poderia esperar grandes realizações. Seria impossível. O seu Governo, como sempre afirmou, continuaria na linha mestre de seu antecessor, seu aliado e peça importante na sua eleição, porém tendo sido eleito de forma retumbante, no 1º turno, fato excepcional, tinha, como tem, autoridade para continuar com o que julgar certo e corrigir os rumos que entender naquilo que tiver que arrumar ou até mudar. Para isso tem coragem e moral, para não ficar atrelado ao passado, muito menos à “casta” mal acostumada, formada pela maioria dos senhores deputados.
            Digamos que foram 100 dias para deixar a casa a quase a seu gosto. Preparou a estrada para deslanchar. Agora, entendo e não estou sozinha, que está na hora de iniciar o cumprimento das promessas de campanha. A hora é de buscar e consolidar sua credibilidade sem preocupação com a efêmera popularidade. A saúde, educação e segurança, deverão com rapidez, sentir os efeitos de sua administração. As medidas são urgentes. Isso é o que todos esperamos e confiamos. A pesquisa, do ibope que dá na escala de 10%, 6,8% para Dilma e 6,9% para o Governador, na satisfação do povo catarinense, confere razão a nossa opinião, lembrando que a Dilma perdeu no Estado, nos dois turnos.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Aproveitamento da Ponta do Coral


          A Beira Mar Norte foi embelezada, mas a Ponta do Coral, abandonada, virou a “cracolândia” da cidade. Em 1976 o Governo do Estado pretendeu e foi impedido pelas autoridades do meio ambiente que fosse erguido no local um hotel cinco estrelas que seria financiado pelo industrial Realdo Guglielme. Hoje quarenta e seis anos depois lá está a Ponta do Coral, servindo de ponto de referência dos drogados, um dos locais mais bonitos da nossa cidade. Parece inacreditável que as autoridades competentes, Executivo Municipal, Executivo Estadual, os senhores Vereadores, senhores Deputados, o Ministério Público, continuem ignorando este lindo local que foi transformado na “cracolândia” da cidade. É preciso levantar a população, não somente os moradores da Beira Mar, mas os estudantes, os sindicatos, o cidadão que aqui vive para fazer um movimento organizado de modo que ele seja aproveitado pelo poder público ou por uma P.P.P. (Participação Pública Privada). O que é inadmissível é o abandono de um dos locais mais lindos da capital fique ao serviço dos traficantes e viciados. Governador Colombo a Ponta do Coral é quase vizinha de sua residência oficial, por favor, ajude a encontrar uma solução. Os florianopolitanos ficarão muito agradecidos e o seu nome será também, por esta ação, gravado na historia da nossa Floripa.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nossa Indústria Naval

      Nada contra o investimento estrangeiro que incrementa nossa economia, e abre novas oportunidades de empregos, enfim enriquece o país. Há necessidade, porém, de proteger a nossa indústria nacional. Não se trata de nacionalismo condenável, mas de tratamento justo, adequado. O governo do Estado concedeu incentivos fiscais, por meio do Pró-Emprego para a instalação do estaleiro italiano Azimut-Benetti, em Itajaí, em agosto de 2010. Enquanto isso, as empresas nacionais que aderiram ao Pró-Nautica, receberam outro beneficio fiscal que equiparou o ICMS a aquele que é cobrado no Rio de Janeiro em 7%. Acontece que o beneficio fiscal concedido a Azimut é a metade do valor dos benefícios concedidos as nacionais. A continuar como está, existe uma carga tributária que sobrecarrega as indústrias catarinenses do setor em beneficio daquelas que importam quase a totalidade dos seus insumos. Há que haver justiça tributária o que certamente agirá neste sentido o competente Secretário da Fazenda, Dr. Ubiratan Rezende.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vergonha


       É impressionante a “cara de pau” do Prefeito Dario Berger na TV procurando justificar sua desastrosa administração. É preciso que ele saiba que nós que aqui vivemos temos olhos para ver o descalabro administrativo da Prefeitura, que procura com pequenas obras de fachadas, deixar o cáos tomar conta do saneamento básico, da saúde, da educação, segurança municipal e o do nosso trânsito, sem falar do horror em que se encontram, os pobres moradores dos morros e da periferia. Está desiludido? Tem outros problemas? Renuncie. Não assuma a atitude criminosa de abandono de nossa Floripa.   

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ponte Hercílio Luz


      Louvável a decisão do Governador Colombo, em fazer a manutenção da Ponte Hercílio Luz, como símbolo maior e cartão postal da nossa cidade. Seria condenável gastar milhões de reais para torná-la objeto de tráfego de veículos entre a Ilha e o Continente. Primeiro, pelo risco de que amanhã se repitam os defeitos agora constatados. Segundo, porque não resolveria o engarrafamento hoje existente “no pico” desta travessia. Outras alternativas racionais, serão certamente adotadas para evitar o cáos total com o aumento estarrecedor do número de veículos que entram em circulação diariamente. Aí sim, se justificam os gastos necessários que poderão ser obtidos com financiamentos a médio prazo, aplicando-se a soma vultosa de recursos previstos para possibilitar o tráfego pela ponte Hercílio Luz , em outras prioridades anunciadas pelo Governo na campanha eleitoral, nos setores de saneamento, saúde, educação e segurança. Logo, logo, o ilhéu e os catarinenses vão conhecer os pendores administrativos do Governador Raimundo Colombo. É só aguardar.