Em terceiro dia de greve, magistrado quer adequação do piso nacional.
Secretário de Educação diz que cumpre exigência e paga o piso.
Assembleia ocorreu na tarde desta quinta (25) (Foto: João Salgado/RBS TV)
Professores da rede estadual de Santa Catarina realizam na tarde desta quinta-feira (25) uma assembleia e um ato público em frente ao Centro Administrativo do governo, em Florianópolis. Desde terça (23), a categoria está em greve e reivindica, principalmente, a adequação do piso nacional a toda carreira do magistério. Segundo a coordenadora estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Alvete Pasinbedin, os professores voltam ao trabalho nesta sexta (26).
Os docentes aderiram a uma mobilização nacional, de greve de terça (23) a esta quinta (25). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), a categoria também reivindica adequação da jornada de trabalho e 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
Segundo a Polícia Militar, mais de mil pessoas participaram da manifestação. A coordenadora estadual do Sinte-SC afirmou que, caso o governo não apresente nenhuma proposta, a categoria pode parar este ano. Ainda não há data para uma nova assembleia, mas os docentes esperam que a Secretaria de Estado da Educação negocie ainda neste primeiro semestre.
De acordo com o secretário de Educação, Eduardo Deschamps, o Estado cumpre a exigência nacional e paga o piso de R$ 1.567. Em nota, a Secretaria de Estado da Educação evidenciou que no "Governo Raimundo Colombo, o piso do magistério recebeu 150% de aumento". Além disso, "todos os professores receberam reajustes igual ou superior ao reajuste do piso, iniciando a descompactação da tabela do magistério". Até as 16h, a Secretaria ainda não tinha uma posição oficial em relação à manifestação desta quinta (25).
fonte g1 santa catarina
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