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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

10 sinais de que você pode estar com mal de Alzheimer



Como é ter Alzheimer?
1. Perda de memória frequente
Esse é um dos sintomas mais comuns da fase inicial da doença: a pessoa passa a se esquecer constantemente de datas importantes e de novas informações, além de criar uma dependência muito grande de lembretes. O que não é sintoma: esquecer-se ocasionalmente de algo, mas se lembrar depois. Vale notar que perda de memória não é tão comum na velhice como se pensa; problemas de memória em pessoas mais velhas, ao contrário do que se pensou por muito tempo, não são uma parte “normal” do envelhecimento.
2. Dificuldade excessiva em solucionar problemas
Algumas pessoas têm dificuldade natural em fazer planos ou lidar com números, mas quem tem mal de Alzheimer sofre ainda mais com isso. O que não é sintoma: atrapalhar-se de vez em quando na hora de fazer cálculos.
3. Dificuldade em executar tarefas cotidianas
Fazer o mesmo caminho de sempre até o trabalho, lembrar o que deve ser escrito em um relatório semanal ou recordar as regras do seu jogo favorito pode se tornar difícil quando a pessoa começa a desenvolver mal de Alzheimer. O que não é sintoma: precisar, ocasionalmente, de ajuda para mexer com um eletrônico.
4. Confusão de tempo e local
Perder-se constantemente em datas e horários e se esquecer o caminho que percorreu até determinado local são sinais preocupantes. O que não é sintoma: confundir vez ou outra o dia da semana, mas se lembrar rapidamente.
5. Problemas em entender imagens e dimensionar espaço
Uma pessoa com mal de Alzheimer pode ter sérias dificuldades em perceber distâncias e em compreender figuras. Às vezes, podem não reconhecer o próprio reflexo, passar diante de um espelho e achar que viram outra pessoa. O que não é sintoma: desenvolver problemas de visão por causa da idade.
6. Problemas sérios de comunicação
Palavras “fogem” e a pessoa interrompe as próprias falas sem conseguir dar continuidade depois. O que não é sintoma: não encontrar, às vezes, a palavra mais apropriada para expressar uma ideia.
Mito ou realidade? Perda de memória é um sinal normal de envelhecimento
7. Guardar coisas em lugar errado
Confusa, a pessoa pode guardar no banheiro as chaves do carro ou largar o celular no banco do jardim e ter dificuldade para refazer a trajetória até o objeto perdido. O que não é sintoma: perder objetos de vez em quando.
8. Imprudência ou falta de equilíbrio em decisões
Ao lidar com dinheiro, a pessoa pode acabar gastando quantias que normalmente não gastaria, por exemplo. O que não é sintoma: tomar ocasionalmente uma decisão ruim.
9. Evitar interações sociais
Alterações causadas pela doença podem fazer com que a pessoa desista de hobbies, projetos, esportes ou compromissos familiares. O que não é sintoma: não se sentir disposto de vez em quando a sair de casa.
10. Mudança de personalidade
O mal de Alzheimer pode fazer com que uma pessoa normalmente calma se torne impaciente, ou que passe de alegre a triste. Fugir da zona de conforto se torna muito mais difícil do que o normal. O que não é sintoma: criar rotinas e se incomodar ao ter que quebrá-las. [Alz.org]
Um estudo descobriu que os cérebros podem começar a mostrar sinais de mal de Alzheimer cerca de uma década antes da condição ser reconhecida pelos médicos.
Varreduras do cérebro mostram uma retração no córtex cerebral de idosos que posteriormente desenvolveram a demência. Isso sugere um “indicador” para o mal de Alzheimer. Dessa forma, os médicos podem identificar os pacientes em maior risco de desenvolver a doença.
65 idosos, com cerca de 70 anos quando o estudo começou, participaram da pesquisa. Seus cérebros foram escaneados por ressonância magnética. Os pesquisadores também mediram o tamanho das regiões do cérebro implicadas no mal de Alzheimer.
Os participantes com as menores medidas eram três vezes mais propensos a desenvolver Alzheimer em 10 anos. Porém, como o estudo foi pequeno, mais pesquisas são necessárias antes de aplicar tal indicador à população em geral.
No início do estudo, os participantes eram cognitivamente normais e não tinham sintomas da doença. Eles foram seguidos por uma média de nove anos, submetidos a testes para avaliar as mudanças em suas capacidades mentais.
Ao final do estudo, 15 participantes desenvolveram deficiência mental ou demência, característica do mal de Alzheimer, condição que só é oficialmente diagnosticada por autópsia.
Estes participantes tenderam a apresentar retração em algumas partes do córtex cerebral envolvidas na doença. O córtex cerebral é a camada mais externa do cérebro, envolvida em pensar, lembrar e planejar, funções que são afetadas pelo mal de Alzheimer. Nos participantes que desenvolveram a demência associada ao Alzheimer, esta camada era mais fina.
Os participantes foram divididos em três grupos com base em suas medições de córtex cerebral. Entre aqueles com as menores medidas, 55% desenvolveram a demência associada ao Alzheimer, em comparação com 20% no grupo com medidas médias, e nenhum no grupo com maiores medidas.
Segundo os pesquisadores, esta medida é potencialmente um marcador de alterações precoces no cérebro associadas ao mal de Alzheimer, e poderia ajudar a prever quem está em risco, e até mesmo quanto tempo a pessoa teria até que a demência se desenvolvesse.
Se alguma terapia, droga ou tratamento for desenvolvido no futuro, aqueles que ainda estão sem sintomas, mas com grande risco, seriam os mais beneficiados.
Os cientistas lembram que o estudo procurou um padrão de encolhimento do cérebro através de um número de áreas cerebrais. Incluir um grande número de áreas do cérebro na análise pode aumentar a exatidão de tais testes para identificar precocemente a doença.
Quanto mais alterações em uma rede de áreas associadas com o mal de Alzheimer, maior confiança o médico terá de que o paciente realmente está sofrendo mudanças associadas com a condição.[LiveScience]
fonte http://hypescience.com

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