Novidade entre as especiarias das cozinhas mais sofisticadas, o alho negro é um produto
relativamente novo na nossa culinária, que pode ser utilizado como antepasto, ou mesmo na fabricação
de doces como geleias e chocolate, uma vez que tem sabor adocicado. Utilizado amplamente em
alguns países orientais, como a Coréia e a Tailândia, ele ganhou popularidade em 2008 nos Estados
Unidos, quando passou a ser utilizado por diversos chefs de cozinha. No Brasil ele é relativamente novo,
com produção ainda em pequena escala, o que torna seu preço alto, em torno de R$ 23,00 a cabeça.
Além do sabor exótico, seus benefícios à saúde são outro grande chamariz de consumo. Ele
é rico em aminoácidos, vitaminas e minerais, além de possuir o dobro de antioxidantes do alho comum, que ajudam a combater
os radicais livres no organismo.
O alho negro é produzido sem qualquer aditivo. Seu processo é simples. A cabeça do alho fresco
é colocada em um equipamento similar a uma estufa, sem a incidência de luz, com umidade e temperatura controladas, por um período em torno de
60 dias, dependendo do tamanho da cabeça.
Durante este período, os açúcares e
aminoácidos se unem, produzindo uma substância chamada melanoidina, responsável pela coloração negra, e que torna o alho macio e adocicado.
Após passar por esse processo, ele e
levado para descansar por uma semana para perder a
umidade e então está pronto para o consumo.
fonte espaço gourmet
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