Assusta-me, o que acontece com aqueles que têm consciência da verdade dos fatos, a intensa publicidade feita “num tal” índice de 80% de popularidade da Presidenta Dilma.
Como pode ser verdadeira tal aberração?
O crescimento do país é reconhecidamente pífio. Estamos crescendo menos do que o Uruguai, Paraguai, Equador, Chile, Peru, Colômbia, só para citar os países da America Latina.
Em contra partida somos o país que recebe o maior volume de recursos do exterior.
A política econômica do fantoche Guido Mantega, certamente seguindo orientação da Presidenta, está totalmente equivocada.
O desenvolvimento econômico, o que não ocorre no nosso país, muito pelo contrário, como prova a queda continua e de maneira progressiva a nossa produção industrial e o resultado da maioria das nossas empresas fundamentais, só é possível ser alcançado baseado em dois fatores imprescindíveis – contenção de despesas do custeio, ou seja, redução de custo Brasil e a construção de obras de infraestrutura, com a melhoria da saúde, educação e segurança para o povo.
Não sou eu que assim afirma, é a opinião da grande maioria dos respeitáveis economistas nacionais e a história da nossa civilização.
E o que faz o nosso governo para tentar elevar o “pibinho” alcançado em 2012? Age como uma “biruta”, ao sabor dos ventos da economia. Com a produção e consequentemente por falta de consumo da indústria automotiva, em determinado momento desonera o setor prorrogando ou instituindo novamente, provocando um “boom” nas vendas e subsequente aumento da produção a medida do esvaziamento dos estoques. E assim vai agindo com os demais setores a medida da constatação das crises. Por outro lado, nada faz para reduzir o custeio, cria empregos, novos ministérios e as grandes obras indispensáveis, caminham lentamente, quando não ficam paralisadas. A inflação cresce de maneira assustadora, atingindo com maiores índices, a alimentação, a educação, a saúde e os serviços, sufocando, principalmente, as classes menos favorecidas.
O Banco Central de independente, não tem nada, muito pelo contrário, age em consonância com os desejos eleitorais da Presidenta.
É uma verdadeira “pilheria” divulgar que graças a política governamental, vinte milhões de cidadãos ingressaram na classe média, levando em consideração os que têm ganhos salariais de três mil reais, custo de um Plano de Saúde Hospitalar, de nível médio, para um casal.
O Governo optou pela política de incentivo ao consumo e abandonou a contenção do custeio, sem que isso refletisse num decréscimo do percentual dos impostos que pagamos, um dos mais elevados do mundo. O resultado é o meteórico endividamento das famílias brasileiras. Estão inflamando uma “bolha” e vão continuar fazendo até as eleições de 2014. E o que irá acontecer com o nosso país, cuja maioria parece cega politicamente, se verdadeiros os 80% de popularidade da Presidenta Dilma, não sendo ela uma grosseira manipulação eleitoreira, o que vão dizer do “jeito do PT de governar”?
Certamente em 2015 quando a “bolha” estourar, o intelectual Luis Inácio Lula da Silva vai ter que explicar isso tudo, na sua coluna no “The New York Times” com o seu português “barbosiano” ou seu inglês “shakesperiano”, logo ele que fez sua indiscutível vitoriosa carreira política contra o imperialismo americano, no qual agora se engaja bombasticamente, como jornalista contratado.
Graças a Deus, uma coisa é certa. Aqui em Santa Catarina o eleitor é esclarecido, enxerga e por isso o PT não se cria. Foi derrotado, massacrado, pelos votos dos catarinenses nos cinco últimos pleitos para Presidência da República e para o Governo do Estado. Como diria o mané da nossa ilha; “Mo Deus, pois agora, seu Fritch?”
(Seu Fritch é um ex-seminarista, medíocre, ignorante e que hoje é o Presidente do PT catarinense, que andou por Chapecó e foi Ministro da Pesca do ultimo governo do Lula, sem saber se quer distinguir “anzol” de “cabide”, que com seu ódio insano e sua mórbida inveja, procura atribuir aos Bornhausen, todos os males que ocorrem em Santa Catarina e em nosso país).
Isso me faz lembrar um jornal do centro oeste do Estado que na campanha eleitoral de 1954, abria as suas edições com uma manchete na primeira página, com os dizeres “Votem em qualquer um, menos no Konder Reis, no Paulinho Bornhausen e no Geraldo Mariano Gunter”. Resultado, nós três nos elegemos com a mais expressiva votação.
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