Na Revista Programa (JB, 16/22 de junho de 2006, p. 03), Cristiano Dias escreve: "(O pão) foi o primeiro alimento transformado por nós". "Nós", na verdade, quer dizer eles, os padeiros. Acordar cedo e amassar o trigo é tarefa deles. A nossa é por à mesa o café, a manteiga, o queijo...
O desenrolar da história mostra os vários estágios de "valor" do pão. No Egito antigo, os padeiros fabricavam mais que um alimento; o pão tinha valor monetário. No Cristianismo o pão tem um valor simbólico tremendo. Aqui ele representa o corpo de Cristo. O próprio mestre Jesus afirmou: " (...)
Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, jamais terá fome (...)"_ João 6.35. E ainda em outra ocasião: "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo aferecido por vós; fazei isto em memória de mim"_ Lucas 22.19. Assim como o pão é alimento nutricional, Jesus é alimento para a alma. Atualmente, o pão é alvo de polêmico por seu valor calórico. Engorda ou não engorda? Ainda tem a história do nocivo glúten.
Seriam os padeiros vilões da humanidade por produzirem um alimento tão prejudicial à saúde? Oh!!!!!!! A verdade é que um pãozinho quentinho acompanhado de um café se torna algo irresistivel.
Parabéns padeiros pelo dia! Que Deus os abençoe!!!!!!
Fonte: www.viaarte.org
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