Não é mito. Existem bebidas alcoólicas que fazem bem ao coração, como é o caso do vinho tinto. Diversas pesquisas já comprovaram isso. Uma delas, feita pela Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, mostrou que o polifenol resveratrol, substância encontrada nas cascas e sementes de uvas, é capaz de frear mudanças no funcionamento do coração que acontecem com a idade.
Você adora degustar uma boa taça de vinho? Se for mulher, então comemore ainda mais. Uma pesquisa da Universidade de Florença, feita com 798 mulheres entre 18 e 50 anos afirma que o consumo moderado de vinho tinto pode aumentar a libido feminina.
Outros dois estudos realizados pela Universidade de Ulm, na Alemanha, e publicados no American Journal of Clinical Nutrition no início de julho, sugerem que o resveratrol afeta a biologia celular de gordura. O primeiro, realizado in vitro com células de gordura humana, confirma que o resveratrol ativa o gene SIRT1, o mesmo acionado pela restrição calórica, interferindo na maturação das células gordas, no acúmulo de gordura, e bloqueando a secreção de substâncias químicas inflamatórias das células de gordura. O outro estudo mostrou que o resveratrol é capaz de bloquear a conversão de glicose em gordura nas células adiposas.
Mas e a famosa cervejinha? Aquela que os brasileiros adoram tomar no fim do dia durante o happy hour? Pois é, ela também traz alguns benefícios. Um estudo com 16 homens de 20 a 30 anos, que praticavam esporte, mostrou que o grupo que se hidratou com 660 mililitros de cerveja (equivalente a uma garrafa) após a atividade física não apresentou nenhum tipo de problema para repor líquidos em comparação àquele que bebeu água.
E mais: a bebida conta com flavonóides, agentes que combatem os radicais livres e o ácido fólico, que previne o aparecimento de tumores e anemia. Mas como o álcool dificulta a absorção dos elementos, convém não exagerar.
Aliás, exagero é a palavra que não combina com bebida alcoólica. O etanol é depressor do sistema nervoso, o que compromete os reflexos e a respiração. Além disso, quando cai na corrente sanguínea, se torna extremamente tóxico para o corpo. Então, o fígado entra em ação e produz enzimas capazes de metabolizá-lo e convertê-lo em substâncias menos nocivas, como a gordura, que pode ser secretada pela bile. Essa tentativa de evitar uma intoxicação maior deixa o organismo debilitado, exaurido, com suas funções normais comprometidas.
A dose de cerveja máxima para homens é de até três latas; para mulheres, duas no máximo. O corpo feminino produz álcool-desidrogenase, a principal enzima na decomposição do etanol, em menor escala. Por isso, a embriaguez nelas costuma acontecer mais rapidamente
Fonte: Minha Vida.
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sábado, 9 de julho de 2011
Ingerir álcool com moderação faz bem à saúde Vinho pode melhorar o desempenho sexual e cerveja ajuda a combater radicais livres
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