Se, justas eram as reivindicações do Magistério Público, o Governador, já concedeu as vantagens que o Tesouro e a Lei de Responsabilidade Civil suportam.
Em poucos dias o ano letivo estará comprometido e alunos e seus familiares é que terão que pagar pelo fracasso, até aqui, do processo de negociações. É indispensável que impere o bom senso. E fundamentalmente, que as conversas indiquem a volta à normalidade. Ninguém mais suporta essa paralisação, embora seja necessário reconhecer os esforços do governo e a justeza das reivindicações dos professores.E a greve continua !
Os pais e alunos devem agora pressionar os professores que cumpram as suas obrigações, que é de ministrar as aulas.
São as crianças ou melhor todos os alunos os mais prejudicados.
O Brasil já é um dos países emergentes em que o setor educacional é deplorável. O Ministro da Educação é uma lástima. Que futuro pode-se esperar das novas gerações?
Aulas já!
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